Trabalho assalariado e emancipação humana: apontamentos para uma crítica marxista do “socialismo real”

Autores

  • Anderson Piva Mestrando em Ciências Sociais. UNESP – Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Ciências e Letras – Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais. Araraquara – SP – Brasil. 14800-901

Palavras-chave:

Marxismo, Socialismo real, Trabalho assalariado, Emancipação,

Resumo

Durante o século XX, após a Revolução Russa, os países em que o Estado tornou-se o grande proprietário dos meios de produção foram classificados como socialistas. A transição para o comunismo ou mesmo a uma forma superior de socialismo foi subordinada ao desenvolvimento das forças produtivas, em detrimento das relações de produção. Assim, mesmo com a manutenção do trabalho assalariado, o que definiria tais países como socialistas seria a propriedade Estatal dos meios de produção. Buscamos, portanto, neste artigo, realizar uma crítica marxista a essa concepção. Com base nas relações de produção, procurarmos realizar a distinção entre Propriedade Social e Propriedade Estatal.

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Publicado

25/05/2016